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CORPO-QUE-ESCREVE
Artigo publicado na Revista Urdimento (2024)
Ao reconhecer que, para além de ações, uma dramaturgia é também um trabalho que trama paixões, este artigo propõe o corpo-que-escreve como uma prática da disponibilidade que antecede o texto que virá. Para tal, inspira-se no processo de criação de azevedo (2022-2023), uma publicação literária portuguesa, traçando relações com a teoria da afecção (Spinoza) e com as noções de programa performativo (Fabião) e inoperosidade (Agamben).
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